Mergulho em Palau May06

Tags

Related Posts

Share This

Mergulho em Palau


Um peixe-mandarin Synchiropus splendidus na Chandelier Cave, Palau. Crédito: Brian Smith

O mergulho em Palau exibe uma sobrecarga de vida marinha em água cristalina. É o paraíso de fotógratos e mergulhadores exigentes. Um dos melhores destino de mergulho do mundo.

As temperaturas em Palau são uniformes durante todo o ano. A temperatura do ar fica entre 21 e 27ºC, enquanto a superfície da água fica entre os 21 e 32ºC.

É possível mergulhar durante o ano todo apesar da visibilidade ser reduzida nos meses de monções entre julho e outubro. Os melhores meses para mergulhar ficam entre novembro e abril e os piores entre junho e setembro. A visibilidade varia entre 50 a 60m nos melhores períodos do ano para o mergulho.

O mergulho em Palau oferece uma grande variedade de aventuras para mergulhadores iniciantes e avançados. Blue holes, cavernas imensas, paredões espetaculares e uma grande variedade de espécies marinhas são facilmente acessíveis em uma água de grande visibilidade.

Mergulhar em Palau também oferece a oportunidade de visitar naufrágios da II Guerra Mundial, muitos dos quais não podem ser encontrados em nenhum outro lugar do mundo. Nos mergulhos em Palau também são encontrados grandes predadores pelágicos, tubarões, tatarugas, golfinhos e lagos marinhos isolados, acessíveis através do mar por túneis que são a casa de águas-vivas, anêmonas e corais moles raros.

Há também paredes multicoloridas de corais moles e esponjas, gorgônias com crinóides são abundantes. Não são apenas os recifes que tornam este local especial, pois no mesmo dia (as vezes no mesmo mergulho) você pode fazer drift dives em fortes correntes, mergulhar em um naufrágio e em uma caverna. Há mergulhos para todos os tipos de aventureiros.

Um dos mais incríveis mergulhos de Palau é feito na Chandelier Cave. Trata-se de um gigantesco sistema de cavernas das Rock Islands, próximo da ilha Korror Harbour. Este sistema se estende por cerca de 200m para dentro da ilha. O nome veio das formações de estalactites que penduram-se como candelabros a partir do teto da caverna.

Créditos das fotos: Brian Smith, Jeff e NOAA.